Vote em Alegrete como Maravilha de Portugal este domingo

Alegrete é pré-finalista na categoria “Aldeias Rurais” na eleição das 7 Maravilhas de Portugal – Aldeias.

Situada no Concelho de Portalegre e em pleno Parque Natural da Serra de São Mamede, Alegrete é uma das 49 aldeias que disputa o título de Maravilha de Portugal, e a única representante do distrito.

A votação decorre já este domingo, em gala transmitida em directo na RTP1..

As candidatas estão organizadas em 7 categorias e as 7 vencedoras serão apuradas pelo maior número de votos em cada uma das categorias: Aldeias – Monumento, Aldeias de Mar, Aldeias Ribeirinhas, Aldeias Rurais, Aldeias Remotas, Aldeias Autênticas e Aldeias em Áreas Protegidas.

A disputar o título na categoria de Aldeias Rurais, estão a par de Alegrete (Portalegre – Alentejo e Ribatejo), as aldeias de Cachopo (Tavira – Algarve), Casal de São Simão (Figueiró dos Vinhos – Centro), Faial (Santana – Madeira), Manhouce (São Pedro do Sul – Centro), Paderne (Albufeira – Algarve), e Sistelo (Arcos de Valdevez – Norte).

Fique a conhecer melhor Alegrete:

Freguesia localizada no Parque Natural da Serra de São Mamede. Alegrete terá sido reconquistada por D. Afonso Henriques, por volta de 1160.

Do património arquitectónico de Alegrete destaca-se o Castelo, classificado como Monumento Nacional desde 1946, a Igreja Matriz (Século XVI), as Capelas de São Pedro (século XV) e da Misericórdia (século XVII), a Torre do Relógio (século XVII) e o coreto (século XX).

O Castelo de Alegrete foi ocupado por forças Castelhanas no reinado de D. Afonso V (1438-1481). É uma das mais importantes fortalezas do Alto Alentejo, desempenhando desde a Idade Média um papel fundamental no sistema defensivo da região raiana. As primeiras notícias relativas ao Castelo datam do século XIII.
O foral de Alegrete foi-lhe concedido, em 1319, por D. Diniz. A freguesia desempenhou um papel extremamente importante nas guerras contra Castela. D. Nuno Álvares Pereira visitou-a em 1384.

Nota: Texto elaborado por uma equipa de investigação do Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, com coordenação de Ana Paula Pires e Maria Inês Queiroz e a colaboração de, Ana Campos, Inês José e Sofia Diniz.

Texto Candidatura: Situada numa zona de transição entre a planície e a montanha, Alegrete tem características naturais únicas, a par de um património edificado memorável e representativo da sua história gloriosa. Devido à sua localização fronteiriça, assumiu, numa época em que se lutava pela defesa do território, um papel de suprema importância na delineação das fronteiras e consequentemente na definição do país, mas as suas memórias não vêm apenas desse tempo. Como se pode observar por toda a freguesia, os sinais levam-nos a épocas pré-históricas, de forma certeira e inequívoca. Monumentos, documentação e testemunhos passados adiante, de geração em geração, dão-nos a certeza de estarmos perante uma cultura individual própria, integrada na grande manta de retalhos que é a identidade de uma nação. Desde sempre, Alegrete contribui na afirmação da nossa portugalidade. E isso reflecte-se na alma da sua gente, que embora conservando e orgulhando-se das suas raízes, está sempre aberta para o mundo. De uma forma simples e apaixonada, partilha os seus Ter, Saber e Estar, enriquecendo-se a si mesma e a quem se dispõe a conhecê-la.

As 7 Maravilhas promovem desde 2007, a identidade nacional, realizando iniciativas que promoveram o património histórico, natural, gastronómico e as praias do nosso país.

Saiba mais em:

http://7maravilhas.pt

Alegrete e Portalegre foram destaque no jornal Diário de Notícias

“Liderança com dinamismo e perseverança!” é o destaque dado no artigo da rúbrica “País Positivo” do Diário de Notícias deste sábado, dia 1 de Julho de 2017.

Na entrevista à Presidente da Câmara Municipal de Portalegre, Adelaide Teixeira, é realçada a candidatura de Alegrete a Maravilha de Portugal na categoria de Aldeia Rural, e também é dado destaque aos investimentos feitos na cidade e concelho, arquitectura, turismo, incentivos autárquicos e cultura.

Alegrete e Portalegre em destaque no Diário de Notícias

“Liderança com dinamismo e perseverança!” é o título dado ao artigo do Diário de Notícias deste sábado, dia 1 de Julho de 2017.

Na entrevista à Presidente da Câmara Municipal de Portalegre, Adelaide Teixeira, é realçada a candidatura de Alegrete a Maravilha de Portugal na categoria de Aldeia Rural, e também é dado destaque aos investimentos feitos na cidade e concelho, arquitectura, turismo, incentivos autárquicos e cultura.

Leia aqui na íntegra:

 

Liderança com dinamismo e perseverança!

Portalegre, capital de distrito do (Alto) Alentejo tem sido alvo de investimento por parte de empresas nacionais e internacionais. O executivo camarário, liderado por Maria Adelaide Teixeira, responde com redução de impostos e medidas de apoio aos empresários, fomentando o emprego e elevando a qualidade de vida dos portalegrenses.

Alegrete é uma das jóias do concelho de Portalegre já que foi eleita pré-finalista das “7 Maravilhas de Portugal”, na categoria de Aldeia Rural.

Venha conhecer Portalegre.

 

Entrevista a Maria Adelaide Teixeira, Presidente da Câmara de Portalegre.

 

Cidade localizada no Parque Natural da Serra de São Mamede tem muito para mostrar. Apresente-nos o concelho de Portalegre.

Portalegre é a capital de distrito do norte alentejano e temos o privilégio de quarenta por cento do nosso território se encontrar em pleno Parque Natural da Serra de São Mamede, o que confere caraterísticas únicas a este concelho. A cidade de Portalegre tem uma moldura lindíssima que é a Serra de São Mamede, uma serra que do ponto de vista geomorfológico, faunístico e florístico é deveras diversificado, onde abundam os recantos e encantos de beleza inigualável e extremamente aprazíveis. A maioria das sete freguesias do concelho de Portalegre situam-se em pleno Parque Natural da Serra de São Mamede. Algumas dispõem de piscinas públicas, outras com zonas de lazer à beira rio, mas cada uma é única como se comprova ao mirar a paisagem envolvente e o património local. Portalegre é uma cidade urbanisticamente equilibrada que não cedeu à pressão da construção apressada e sem regra de que muitas foram alvo. É conhecida como a segunda cidade com maior número de casas brasonadas, e também pela cidade dos sete conventos, entre eles, alguns dos mais bonitos de Portugal que nos deixou como herança uma grande variedade de doçaria conventual. De realçar também a qualidade da gastronomia. O Instituto Politécnico de Portalegre representa um polo de atração para a população jovem e que nós acarinhamos e apoiamos a todos os níveis, na medida do possível, além de se constituir como uma entidade de Ensino Superior de qualidade e com oferta diversificada e que tem um impacto muito importante na economia local e regional, para lá da excelente investigação que promove.

 

Caraterizada por ter vários nomes sonantes da arquitetura nacional, a requalificação e reconstrução de edifícios míticos são comuns pela cidade. Um deles é o edifício onde nos encontramos. A quem se deve esta obra?

A reconstrução e requalificação de edifícios míticos da cidade têm sido feitas com base na sustentabilidade e qualidade de forma a podermos aproveitar os recursos que a cidade nos disponibiliza. A requalificação do complexo da Fundação Robinson, a Escola de Hotelaria e Turismo de Portalegre cujo projeto é do arquiteto Souto de Moura, e ainda a obra de Carrilho da Graça com a Igreja de Santo António, no Bairro dos Assentos. O edifício da Câmara Municipal, onde nos encontramos, foi projetado por Sequeira Mendes que consistiu na recuperação do conjunto arquitetónico constituído pelo Colégio e Igreja de S. Sebastião, fundado em 1605, e pela Real Fábrica de Lanifícios, edificada durante a época de Marquês de Pombal. O Clube de Ténis do arquiteto Homem, ainda Chuva Gomes com as requalificações da Igreja de São Francisco e do Castelo, Teresa Nunes da Ponte com o Museu Municipal de Portalegre, entre outros nomes sonantes da arquitectura. Poderíamos até elaborar um roteiro turístico de forma a dar a conhecer a obra destes nomes sonantes da arquitetura nacional, uma ideia que queremos explorar no futuro.

 

Portalegre é sinónimo de história e tradição. Por onde devem passar os circuitos de quem visita o concelho?

As tapeçarias de Portalegre levam o nome desta cidade além-fronteiras, são únicas no mundo e são o ex-líbris da cidade e de todos os portugueses. A representar esta arte existe o Museu da Tapeçaria e Manufatura. Outros museus e monumentos deverão ser alvo de visita como o Museu Municipal, a Casa-Museu José Régio (escritor que viveu parte da sua vida em Portalegre), as casas brasonadas e as igrejas. Para além dos sete conventos aconselho a visita à Catedral e aos noventa e seis retábulos maneiristas que esta exibe e que a tornam um monumento único a nível nacional. O espaço da Fundação Robinson (antiga fábrica da cortiça que laborou até 2009), ocupa uma área de cerca de sete hectares, no centro histórico da cidade, é considerado o maior complexo de arqueologia industrial da Europa e em melhor estado de conservação. Por fim, uma visita à Serra de São Mamede, aos seus miradouros e a todas as freguesias do Concelho.

Recentemente tem havido um investimento no setor vinícola. Os vinhos de Portalegre estão a ser (re)descobertos?

Os vinhos de Portalegre são completamente diferentes dos vinhos do Alto Alentejo, como é facilmente comprovado pelas caraterísticas dos terrenos e pela influência dos ares da serra de São Mamede. São vinhos de altitude e com uma maturação diferente dos vinhos tipicamente alentejanos que são cultivados em terras planas. Esta é uma realidade refletida pela curiosidade dos investidores neste setor, nomeadamente pela família Symington, que recentemente adquiriu a Quinta da Queijeirinha onde irá apostar fortemente no enoturismo e na vinicultura e a antiga Adega Cooperativa de Portalegre que foi comprada por outra empresa ligada ao Licor Beirão. Estes são os mais recentes investimentos neste setor em franco crescimento, embora existam muitos outros nos últimos anos que se afirmam no mercado pela sua qualidade.

Alegrete foi eleita pré-finalista das “7 Maravilhas de Portugal”, na categoria de Aldeia Rural. Esta eleição já trouxe repercussões para o concelho?

Alegrete é uma freguesia muito peculiar. A natureza privilegiou esta localidade, que nasceu em pleno coração do Parque Natural da Serra de São Mamede, e usufrui do enquadramento da flora e da fauna serrana. O Castelo de Alegrete é Monumento Nacional desde 1946, foi requalificado pela autarquia e ganhou um prémio por essa obra. Alegrete atrai por ser peculiar dentro de uma região alentejana que se imagina sempre plana, com uma Igreja matriz extremamente bonita. As pessoas que lá habitam e que tão bem recebem quem as visita, são genuínas e calorosas como todas as gentes da região. Convido todas as pessoas a visitarem e a votarem em Alegrete porque é, de facto uma freguesia sui generis e de beleza inigualável.

 

A baixa demografia é um tema que abrange todos os concelho do interior do país. O executivo combate esta realidade através de que tipo de incentivos?

A questão da diminuição demográfica é combatida através dos incentivos fiscais às empresas de forma a atrair e fixar empresas e, consequentemente, população. O concelho dispõe de um parque industrial devidamente infraestruturado, o terreno é vendido a um cêntimo o metro quadrado, isenção total de derrama, redução de trinta por cento do valor do IMI, setenta por cento de redução no valor das taxas de licenciamento. Todos os processos que entram na Câmara são tratados com a máxima celeridade e agilizamos o contacto com outras entidades de forma a facilitar o processo. A nossa política é acarinhar todos os investidores, sem exceção, quer os que já existem, quer aqueles que pretendem instalar-se.

 

Esta agilização já teve efeitos positivos?

A região vive muito dos serviços públicos. A ULSNA – Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano é o maior empregador da região, seguido da empresa Hutchinson que emprega seiscentas e oitenta pessoas, mas que vai chegar aos mil funcionários até final deste ano. Nos últimos dois anos conseguimos um investimento de cerca de sessenta milhões de euros em Portalegre. Uma dessas fábricas, que pertence à Jerónimo Martins, representa quarenta e sete milhões de euros, este é o maior investimento das últimas décadas nesta região. Obviamente estas fábricas são muito importantes para o concelho, mas não esquecemos as empresas mais pequenas e os empresários que já têm as suas empresas instaladas. Nos últimos dois anos conseguimos mais oitocentos postos de trabalho, fruto do trabalho e do investimento de todos os empresários que se instalaram no concelho e abriram novas oportunidades de emprego. Portalegre está no quinto lugar, a nível nacional, como a melhor cidade para se investir. Segundo o estudo anual da “City Brand Ranking”, que mede o desempenho que cada marca municipal tem nas dimensões de Negócios, Visitar e Viver, Portalegre ocupa a 5.ª posição entre 58 municípios de todo o Alentejo.

A cidade de Portalegre é considerada a 4.ª melhor do Alentejo para viver, a 5.ª na categoria Negócios e a 12.ª para visitar.

No contexto, dos 15 municípios do Alto Alentejo, Portalegre é a melhor cidade para viver e fazer negócios.

 

Portalegre ocupa os lugares cimeiros no que concerne à agenda cultural. A que se deve esta distinção?

Portalegre fica sempre entre o o sexto e sétimo lugar, a nível nacional, no que concerne à agenda cultural. Conseguimos ter uma agenda cultural diversificada e de qualidade, que vai de encontro aos gostos do público mais heterogéneo e ultrapassa muitas cidades de maiores dimensões. Balé, Jazz, ópera, exposições e festivais, passando pelos eventos desportivos com a conhecida “Baja de Portalegre”, trails, provas de BTT, são apenas alguns dos eventos que oferecemos aos portalegrenses e turistas que nos visitam. A segunda e terceira bandas de música mais antigas de Portugal são do Concelho de Portalegre, ambas centenárias.

 

Já é público que vai recandidatar-se. Estes quatro anos foram…

Foram quatro anos que eu sabia, logo à partida, que não iriam ser fáceis porque herdamos uma dívida muito elevada. Trabalhámos no sentido de a poder pagar e, ao mesmo tempo, realizar as obras necessárias para satisfazer as necessidades da população. Investimos na criação de emprego, através dos incentivos fiscais para as empresas que se queiram instalar no concelho como a Jerónimo Martins, a fábrica de queijos Santiago, a Hutchinson que vai aumentar o número de funcionários até ao final do ano e acarinhando os empresários que já estão no concelho há mais tempo. Continuaremos a apostar na cultura e no desporto porque temos consciência que também representam fatores de atração turística, na qualidade de vida das pessoas, na requalificação de escolas, de casas de habitação social e da rede de saneamento. Apesar de não termos autoestrada estamos apenas a duas horas de Lisboa, a sessenta quilómetros de Badajoz e a cem de Cáceres. Precisávamos apenas de treze quilómetros de ligação à A23, se tivéssemos este troço a vida dos portalegrenses ficava muito mais facilitada. Continuamos a ser a única capital de distrito que não tem um troço de ligação a uma autoestrada, mas essa continuará a ser uma luta que vou travar enquanto estiver à frente da Câmara Municipal de Portalegre, para além de outras reivindicações em que vamos continuar a insistir.

Presidente da Câmara Municipal de Portalegre é capa do Jornal i

A presidente da Câmara Municipal de Portalegre, eleita pelo CLIP em 2013, é hoje capa do Jornal i.

Em grande entrevista, Adelaide Teixeira fala da sua vida antes do convite para ingressar na vida política, sobre os desafios, problemas e pontos de vista, sobre os objectivos a que se propôs e alcançou, e ainda estabelece uma comparação entre partidos políticos e movimentos independentes.

Esta entrevista de quatro páginas pode ser consultada na edição de fim-de-semana do Jornal i que foi para as bancas esta sexta-feira, dia 16 de Junho, e que está disponível até domingo.

Aldeia de Alegrete é candidata a Maravilha de Portugal

Alegrete é pré-finalista na categoria “Aldeias Rurais” na eleição das 7 Maravilhas de Portugal – Aldeias.

Situada no Concelho de Portalegre e em pleno Parque Natural da Serra de São Mamede, Alegrete é uma das 49 aldeias que disputa o título de Maravilha de Portugal.

As candidatas estão organizadas em 7 categorias e as 7 vencedoras serão apuradas pelo maior número de votos em cada uma das categorias: Aldeias – Monumento, Aldeias de Mar, Aldeias Ribeirinhas, Aldeias Rurais, Aldeias Remotas, Aldeias Autênticas e Aldeias em Áreas Protegidas.

A disputar o título na categoria de Aldeias Rurais, estão a par de Alegrete (Portalegre – Alentejo e Ribatejo), as aldeias de Cachopo (Tavira – Algarve), Casal de São Simão (Figueiró dos Vinhos – Centro), Faial (Santana – Madeira), Manhouce (São Pedro do Sul – Centro), Paderne (Albufeira – Algarve), e Sistelo (Arcos de Valdevez – Norte).

 

Fique a conhecer melhor Alegrete:

Freguesia localizada no Parque Natural da Serra de São Mamede. Alegrete terá sido reconquistada por D. Afonso Henriques, por volta de 1160.

Do património arquitectónico de Alegrete destaca-se o Castelo, classificado como Monumento Nacional desde 1946, a Igreja Matriz (Século XVI), as Capelas de São Pedro (século XV) e da Misericórdia (século XVII), a Torre do Relógio (século XVII) e o coreto (século XX).

O Castelo de Alegrete foi ocupado por forças Castelhanas no reinado de D. Afonso V (1438-1481). É uma das mais importantes fortalezas do Alto Alentejo, desempenhando desde a Idade Média um papel fundamental no sistema defensivo da região raiana. As primeiras notícias relativas ao Castelo datam do século XIII.
O foral de Alegrete foi-lhe concedido, em 1319, por D. Diniz. A freguesia desempenhou um papel extremamente importante nas guerras contra Castela. D. Nuno Álvares Pereira visitou-a em 1384.

Nota: Texto elaborado por uma equipa de investigação do Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, com coordenação de Ana Paula Pires e Maria Inês Queiroz e a colaboração de, Ana Campos, Inês José e Sofia Diniz.

Texto Candidatura: Situada numa zona de transição entre a planície e a montanha, Alegrete tem características naturais únicas, a par de um património edificado memorável e representativo da sua história gloriosa. Devido à sua localização fronteiriça, assumiu, numa época em que se lutava pela defesa do território, um papel de suprema importância na delineação das fronteiras e consequentemente na definição do país, mas as suas memórias não vêm apenas desse tempo. Como se pode observar por toda a freguesia, os sinais levam-nos a épocas pré-históricas, de forma certeira e inequívoca. Monumentos, documentação e testemunhos passados adiante, de geração em geração, dão-nos a certeza de estarmos perante uma cultura individual própria, integrada na grande manta de retalhos que é a identidade de uma nação. Desde sempre, Alegrete contribui na afirmação da nossa portugalidade. E isso reflecte-se na alma da sua gente, que embora conservando e orgulhando-se das suas raízes, está sempre aberta para o mundo. De uma forma simples e apaixonada, partilha os seus Ter, Saber e Estar, enriquecendo-se a si mesma e a quem se dispõe a conhecê-la.

 

Veja o vídeo de apresentação de Alegrete no programa Agora Nós da RTP, com a presença de Luís Ricardo, Presidente da Junta de Freguesia de Alegrete, Adelino Quintino com os seus trabalhos em cortiça com canivete e Mário Ceia, habitante da aldeia:

https://www.facebook.com/7maravilhas/videos/1557384594293123/?pnref=story

 

As 7 Maravilhas promovem desde 2007, a identidade nacional, realizando iniciativas que promoveram o património histórico, natural, gastronómico e as praias do nosso país.

 

Saiba mais em:

http://7maravilhas.pt

PME’s de Portalegre com maior aumento de receitas no último ano

“Portalegre foi o distrito onde se verificou um maior aumento nas receitas das PME’s no último ano (3.63, numa escala de 1 a 5), ficando no segundo lugar na lista dos distritos onde as pequenas e médias empresas apresentam melhor situação financeira.”

A notícia é avançada pela Rádio Portalegre que se baseia num estudo a Zaask que refere ainda que “os portugueses avaliam a evolução das suas empresas de uma forma positiva para o próximo ano”.

“Portalegre lidera, também”, segundo a mesma notícia, “a lista de distritos onde os empresários sentem maior facilidade na contratação de funcionários, seguido de Bragança e Viana do Castelo. Por oposição, Guarda e Beja são distritos que maior dificuldade têm na contratação de recursos humanos”.

O estudo revela ainda que pouco mais de um quarto dos inquiridos conhece programas de formação destinados a pequenos empreendedores “Portalegre é o distrito onde a perceção é melhor (3.30, equivalendo a um acompanhamento razoável) e Beja a pior (1.83, correspondendo a insuficiente)”.

Mov.CLIP em programa de rádio

O Mov.CLIP marca presença semanalmente no programa “Real e Político” da Rádio Portalegre.

Nuno Lacão, o Presidente da Direcção representa a Associação neste programa de actualidade política moderado pelo jornalista Gabriel Nunes, e que conta com a participação de outros nomes ligados à vida política na região.

O programa vai para o ar em directo todas as terças-feiras às 19 horas, com repetição aos sábados pelo meio-dia.

Portalegre recebeu Reunião Nacional dos Movimentos Autárquicos Independentes

A cidade de Portalegre acolheu este sábado, dia 27 de Maio, um evento promovido pela Associação dos Movimentos Autárquicos Independentes (AMAI).

A Presidente da Câmara Municipal de Portalegre revelou satisfação por “terem escolhido Portalegre para fazer este evento”, referindo ainda que “são bem-vindos os grupos independentes assim como os partidos”.

Em relação a este encontro em específico, Adelaide Teixeira considera que é positiva a sua realização, “para que as pessoas possam reflectir sobre o processo em curso em ano de autárquicas. Os independentes concorrem de forma diferente relativamente aos partidos porque lhes é exigido muito mais em termos de candidaturas, e portanto acho que é profícuo as pessoas debaterem as suas ideias, na tentativa de procurar soluções e reivindicarem igualdade, relativamente às candidaturas dos partidos”.

Para a Autarca “há lugar para todos numa democracia, e uma prova disso é que o número de grupos independentes está a aumentar: nas últimas eleições eram cerca de 88 e neste momento são 156 candidaturas em Portugal, o que mostra também que há uma aceitação por parte da população destas candidaturas. Isso acontece talvez também por perceberam que, muitas vezes, os partidos têm lógicas e percursos que não vão de encontro àquilo que as populações querem. Eu penso que em democracia todos têm lugar”.

Durante a manhã, a Sala do Capítulo no edifício da Câmara Municipal de Portalegre acolheu à porta fechada a Assembleia Geral da AMAI, presidida por José Garrucho, para aprovação dos instrumentos de gestão, designadamente Relatório de Contas e Actividades respeitante ao ano 2016. Na circunstância foram ainda abordados assuntos referentes à dinâmica interna da associação, designadamente a participação dos associados.
Neste encontro foi analisado ainda o facto de, nos Municípios, existirem cada vez mais pessoas a demonstrar interesse em candidaturas de independentes.

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Em representação do Mov.CLIP esteve o Presidente da Associação, que justifica a importância deste evento como “um ponto de viragem em que os movimentos vão passar para o terreno”.

Para Nuno Lacão, “os movimentos independentes vão aumentar substancialmente, o que mostra a força que estão a ter. A sociedade civil deve questionar o que se passa com os partidos”.

O Presidente do Mov.Clip destaca ainda a importância deste evento decorrer na cidade de Portalegre, não só por ser uma cidade do interior, mas também por ser considerada “pela AMAI e pelos seus associados um exemplo de um resultado extremamente positivo que ocorreu nas últimas eleições autárquicas”.

Estamos confiantes que vamos atingir novamente os objectivos independentemente de algumas situações internas que o CLIP teve e que estão resolvidas e sanadas”, refere ainda Nuno Lacão, para quem esta candidatura se revela muito importante a nível pessoal: “é a minha cidade e vejo e revejo, em todos os movimentos, aquilo que nos une a todos que é defender os interesses da população na melhoria da sua qualidade de vida, e ter esta gente toda numa cidade do interior, é sinal que estamos unidos em prol de uma causa”.

Os Grupos de Cidadãos Eleitores (GCE) que estão a preparar as candidaturas às eleições autárquicas, agendadas para dia 1 de Outubro deste ano, voltaram a encontrar-se à tarde para a Reunião Nacional dos Movimentos Autárquicos Independentes.

A concorrer à Câmara Municipal de Penafiel está Vitorino Silva, antigo candidato à Presidência da República. Tino de Rans, como é conhecido, garante que “se tivesse sido convidado pelo PSD ou pelo PS ou até mesmo pelos dois juntos e coligados, não era candidato”. O candidato independente refere que é “um homem livre”, e que “as terras precisam de homens livres e não partidos a governar. As pessoas é que conhecem as terras e os partidos não”.

Para esta eleição considera estar em “vantagem” por não estar “hipotecado a ninguém” e defende que o que falta na política é “liberdade”.

Tino de Rans assegura que pensa pela sua “própria cabeça” e garante que “os partidos têm muito medo dos grupos independentes porque são muito fortes, têm muita força popular e a força do voto avulso”.

O popular candidato remata dizendo que “passaram 40 anos sobre a primeira eleição em 1976, e ainda há muita gente com medo de ter uma porta aberta. Há muita gente que não é livre, e quem é que mete medo às pessoas que não são livres? Os partidos”.

Estiveram presentes em Portalegre cerca de vinte movimentos independentes do todo o país, exceptuando das ilhas por razões logísticas e de transporte.
A reunião contou com cerca de 110 participantes dos diferentes grupos de cidadãos eleitores do país, tendo estado representados cerca de 25 GCE (Grupos de Cidadãos Eleitores) de vários concelhos, que se encontram em plena actividade rumo às eleições autárquicas de 2017.

No período da tarde foram debatidos os procedimentos, constrangimentos e desafios que se colocam a estes grupos de cidadãos eleitores, face ao enquadramento legal que lhes permite ir a votos.

O Presidente da AMAI, Aurélio Ferreira, considera que “a nossa função é partilhar experiências em cada um dos movimentos para ajudar a elaborar as candidaturas”. Em declarações finais deu nota do seguinte: “Na reunião de hoje esclarecemos a questão dos mandatários, dos proponentes, informámos como deve ser feito o preenchimento dos formulários, como decorre a organização financeira. Centrámos os nossos esforços, num claro espírito de trabalho colectivo alargado, colaborando com todos os cidadãos, num propósito expresso de, em 2017, aumentarmos o número de órgãos presididos por independentes. Em 2013 fomos a 3ª força política nas Assembleias de Freguesias e queremos ser a 3ª força nas Câmaras Municipais”.

Aurélio Ferreira considera ainda que: “As pessoas não se revêem nos partidos, não se identificam com as pessoas ligadas a partidos políticos nem com a sua lógica de funcionamento, por isso, não vão votar e temos uma taxa de abstenção elevadíssima. Hoje os partidos estão descredibilizados, há cada vez menos pessoas que os integram. Por isso, vêem neste processo, uma alternativa. Optam por apostar em cidadãos independentes”.

As eleições autárquicas estão agendadas para dia 1 de Outubro.

Portalegre acolhe Reunião Nacional dos Movimentos Autárquicos Independentes

 

Portalegre acolhe este sábado, dia 27 de Maio, a Reunião Nacional dos Movimentos Autárquicos Independentes.

Durante a manhã, a Sala do Capítulo no edifício da Câmara Municipal de Portalegre acolhe à porta fechada a Assembleia Geral da Associação Nacional dos Movimentos Autárquicos Independentes (AMAI), estando a parte da tarde destinada a sessão aberta aos interessados e comunicação social.

Convidamos assim à participação neste evento que tem início às 14h30 no Centro de Congressos da cidade, e que reúne os Grupos de Cidadãos Eleitores (GCE) que estão a preparar as candidaturas às eleições autárquicas agendadas para dia 1 de Outubro deste ano.

Mais informações:
Nota de imprensa AMAI – 2017_05_24

Adelaide Teixeira faz balanço de mandado em Dia da Cidade

Portalegre comemorou a 23 de Maio os 467 anos de elevação a cidade.

Para assinalar a data, e à semelhança de anos anteriores, foi realizada nos Paços do Concelho, a cerimónia protocolar que contou com a presença de diversas figuras da vida política portalegrense, representantes da autarquia, assembleia municipal e freguesias do concelho, órgãos sociais de associações, representantes de entidades civis, militares e religiosas, e população em geral.

Foto: Município de Portalegre

Adelaide Teixeira, Presidente da Câmara Municipal eleita pelo Mov.CLIP, fez um balanço do trabalho feito pela autarquia em prol dos portalegrenses, em contraponto com o que diz acontecer por parte Estado, que “não tem efectuado investimentos estruturantes”.

Realce feito aos investimentos na zona industrial como são o exemplo da “fábrica de laticínios, no valor de 43 milhões de euros, uma fábrica de 9 hectares que será potenciadora de outros investimentos e de outras dinâmicas. Tal como aconteceu com a necessidade da EDP aumentar a sua subestação para o dobro da capacidade e levar ao aumento de mais 12 postos de trabalho, tendo também construído novas e mais amplas instalações no valor de 1 milhão de euros”.

Outro exemplo” ainda, refere Adelaide Teixeira, “é o da nova fábrica de queijos, investimento no valor de 4 milhões de euros, com a prevista criação de várias dezenas de postos de trabalho, bem como a unidade de pellets que está em franco crescimento e desenvolvimento, assim como a fábrica da Hutchinson que passou de 240 trabalhadores, para os atuais 680 e que se prevê chegue a um número bem maior nos próximos meses, tendo em conta a ampliação em curso”, para “além de outras pequenas e médias empresas que se instalaram e que tencionam instalar-se neste Parque Industrial”.

Segundo Adelaide Teixeira, este é “seguramente o maior volume de investimento nas últimas décadas em Portalegre e até na região”, destacando o facto de a zona industrial estar “em crescimento”, o que é um reflexo de uma aposta “a pensar no presente, mas sobretudo no futuro”.

Ao referir ainda a aposta do investimento privado na região, a Presidente da Câmara Municipal destaca a dinâmica na cidade “com a implementação de negócios em áreas do comércio ou do turismo”, como é exemplo a “recentíssima aquisição de uma propriedade rústica por parte de um grupo de grande expressão a nível nacional e internacional que tenciona investir, na área da enologia, mais de uma dezena de milhões de euros em Portalegre”.

De acordo com notícia do Jornal Económico no passado mês de Março, “Portalegre é a capital de Distrito mais atrativa e que mais emprego criou (741 postos de trabalho em março deste ano), cerca de quase mais 49%”. Para Adelaide Teixeira, esta é “mais uma prova de que temos sabido ajudar ao desenvolvimento das empresas, à geração de negócios e à promoção do emprego”.

“Outra das apostas”, revelou ainda a autarca, “tem sido o investimento na requalificação do espaço público” com a recuperação de “imóveis adquiridos pela Câmara para arrendamento a preços sociais, principalmente, na zona histórica da cidade”. Foram ainda “concedidos incentivos aos privados para recuperação das suas casas na zona histórica. Fruto disso, neste momento já foram recuperadas várias dezenas, muito delas em consequência dos incentivos fiscais dados pela Câmara, tal como a isenção de taxas de ocupação de via pública, de licenças e de isenção de IMI no centro histórico”, de forma a “preservar a identidade urbana, manter a sua autenticidade e dinâmica”.

Também a nível da cultura tem sido feita uma “aposta forte, credível e de qualidade”, sendo que, de acordo com Adelaide Teixeira, Portalegre de encontra recorrentemente posicionada “no 6º e 7ºlugares da melhor agenda cultural a nível nacional”, com a aposta no cinema, projectos expositivos, “em colóquios, simpósios, encontros, palestras, evocações e comemorações muito diversificados que vão ao encontro dos mais diversos tipos de públicos”. Destaque da presidente da autarquia para “vários eventos desportivos e culturais de referência internacional, como a Baja de Portalegre, o Ultra Trail S. Mamede, o Trail dos Reis, o O`Meeting, o EPIC, BTT Dafundo, a Volta ao Alentejo em Ciclismo, o BTT nas freguesias, torneios nas mais variadas modalidades, o Festival de Jazz (Jazz Festival), vários Encontros de Ranchos, de Bandas, de Coros, entre muitas outras manifestações culturais de raiz popular”.

Durante este mandato foi efectuado um reforço na Ação Social Camarária para apoiar as famílias mais carenciadas, “o que fizemos”, disse Adelaide Teixeira, “em espírito de missão e de salvaguarda da dignidade humana, perante famílias a viver sem condições básicas. Temos apoiado a habitação social e a Loja Social, de forma crescente”, deixando ainda a promessa de apoiar ainda mais no futuro.

Outra área em que a autarquia vai continuar a investir é na “recuperação e reabilitação de algumas estradas municipais”. Exemplo disso são os “cerca de 600.000 euros” investidos “na Alagoa, nos Fortios, em Portalegre, Alegrete, Reguengo, S. Julião, Urra, Ribeira de Nisa e Carreiras”.

“No âmbito do Quadro dos Fundos Comunitários Portugal 2020 e Interreg”, revelou ainda a presidente da Câmara Municipal, “Portalegre tem uma dotação no valor de 8 milhões de euros para investir, dos quais há a destacar a recuperação e requalificação de toda a Rua do Comércio e algumas das zonas envolventes, com novos pavimentos, novo mobiliário urbano, novas condições para que habitantes, comerciantes e visitantes possam usufruir com qualidade desses espaços”, como é o caso da “requalificação do Convento de Santa Clara (Biblioteca Municipal/ Teatro), o emissário da Pedra Basta e ETAR`s em diferentes freguesias do concelho, a requalificação das casas de habitação social do Bairro dos Assentos” que estão em fase de adjudicação e com obra a iniciar em breve. Em fase de projecto e a concurso, está a “recuperação e requalificação dos antigos Paços do Concelho, a Quinta da Saúde, a Escola de Artes do Norte Alentejano (antigo Conservatório), o edifício onde a câmara se encontra atualmente, o Convento de Santo Agostinho, a requalificação das casas de habitação social do Bairro dos Assentos – 2.ª fase, a Reabilitação da Escola Cristóvão Falcão (com 1 milhão de euros)”.

“No âmbito do Programa Valorizar para o interior, do Turismo de Portugal”, a autarca destaca “a recuperação e requalificação do Museu das Tapeçarias e do Parque de Campismo, no valor global de 800.000 €, já em fase de apreciação”.

Quando assumiu o cargo de Presidente da Câmara Municipal de Portalegre, a 8 de Agosto de 2011, a dívida municipal era de 53 milhões de euros, sendo agora de 28 milhões de euros, ou seja “em 6 anos reduzimos 25 milhões ao passivo, o que representa cerca de 47% do montante inicial, quase metade da dívida” congratula-se Adelaide Teixeira, sublinhando ainda que Portalegre irá conseguir “sair do excesso de endividamento muito em breve”.

A presidente alerta, no entanto, os portalegrenses: “encontramo-nos no ponto de viragem, consolidadas as contas do município, vamos abandonar o défice excessivo; naturalmente, ainda não estamos livres da dívida. Ainda falta pagar muito; contudo, este nível de dívida já nos permite gerir de forma autónoma as nossas contas, não sujeita às imposições do Estado, podendo nós decidirmos onde e em quê investir as receitas camarárias. Porém, não é chegado o tempo das desventuras, assentes em populismos que nos conduzam novamente aos 53 milhões de dívidas. Como reza a nossa origem: os portalegrenses são nobres e fieis, não tenho dúvida”.

De acordo com um estudo da “City Brand Ranking”, Portalegre ocupa a 5ª posição entre 58 municípios de todo o Alentejo. Este estudo anual mede o desempenho que cada marca municipal tem nas dimensões de Negócios, Visitar e Viver, e neste contexto, dos 15 municípios do Alto Alentejo, Portalegre é a melhor cidade para viver e fazer negócios, e este foi um assunto também abordado pela autarca.

Adelaide Teixeira reforçou ainda o “compromisso que assumimos perante os Portalegrenses desde o primeiro momento: trabalhar de forma e dedicadamente em benefício da nossa população, das nossas gentes, que é o melhor que nós temos”.

Foto: Município de Portalegre

Na sessão, a Presidente da Câmara Municipal distinguiu ainda pessoas e entidades que por algum motivo contribuem para a comunidade “em solidariedade e serviço ao próximo, na certeza de que sem responsabilidade e sem mérito não é possível construir uma sociedade equilibrada, desenvolvida e respeitadora”, deixando também uma palavra “de reconhecimento a todos os trabalhadores municipais” agraciados na cerimónia.

Nestas celebrações do 23 de Maio, a presidente da Câmara Municipal assinalou o esforço dos dirigentes das diversas associações na manutenção das atividades desportivas, recreativas ou culturais que vão conseguindo estar activas também com o “apoio possível do município”.

Adelaide Teixeira destacou ainda “o património imaterial mais precioso e a fundamental razão de ser de qualquer local: as pessoas”.